G1 21/06/2013 17h58
'O papel da polícia não é o de punir e sim o de deter', avalia advogado. Manifestação no Rio de Janeiro, quinta-feira (20), terminou com confrontos. O advogado Breno Melaragno questionou alguns aspectos da ação policial.
Manifestações pelo Brasil reuniram na última quinta-feira (20) 1,2 milhões de pessoas. O advogado Breno Melaragno, da Comissão de Segurança da OAB-RJ, esteve nas manifestações não apenas como cidadão, mas cumprindo também um papel institucional, por decisão da direção da Ordem dos Advogados, de garantir a livre manifestação. "Nós ficamos entre o batalhão de choque e o final da passeata. A postura da OAB é em defesa da democracia, das instituições democráticas e da livre manifestação do cidadão", explica Melaragno.
O advogado avalia que a manifestação de segunda-feira (17) foi positiva, mas que problemas marcaram o fim da passeata de quinta-feira (20). "Ontem, infelizmente a gente tem relatos de fatos que não são positivos, talvez criminosos, em que a polícia teria empreendido perseguição a pessoas que não seriam necessariamente vândalos. Nós estamos apurando para atuar nesse sentido, sempre na garantia da livre manifestação", contou o advogado.
A postura policial foi analisada pelo advogado. De acordo com Melaragno, o papel da polícia em uma situação assim não deveria ser o de punir. "A polícia serve para fazer cessar a prática criminosa. O policial que toma uma atitude de punição deveria ser treinado para não agir assim e sim simplesmente deter o sujeito, para impedir a continuidade da prática criminosa. E muito menos o policial confundir quem está cometendo o crime com quem não está", avalia o advogado.
'O papel da polícia não é o de punir e sim o de deter', avalia advogado. Manifestação no Rio de Janeiro, quinta-feira (20), terminou com confrontos. O advogado Breno Melaragno questionou alguns aspectos da ação policial.
Manifestações pelo Brasil reuniram na última quinta-feira (20) 1,2 milhões de pessoas. O advogado Breno Melaragno, da Comissão de Segurança da OAB-RJ, esteve nas manifestações não apenas como cidadão, mas cumprindo também um papel institucional, por decisão da direção da Ordem dos Advogados, de garantir a livre manifestação. "Nós ficamos entre o batalhão de choque e o final da passeata. A postura da OAB é em defesa da democracia, das instituições democráticas e da livre manifestação do cidadão", explica Melaragno.
O advogado avalia que a manifestação de segunda-feira (17) foi positiva, mas que problemas marcaram o fim da passeata de quinta-feira (20). "Ontem, infelizmente a gente tem relatos de fatos que não são positivos, talvez criminosos, em que a polícia teria empreendido perseguição a pessoas que não seriam necessariamente vândalos. Nós estamos apurando para atuar nesse sentido, sempre na garantia da livre manifestação", contou o advogado.
A postura policial foi analisada pelo advogado. De acordo com Melaragno, o papel da polícia em uma situação assim não deveria ser o de punir. "A polícia serve para fazer cessar a prática criminosa. O policial que toma uma atitude de punição deveria ser treinado para não agir assim e sim simplesmente deter o sujeito, para impedir a continuidade da prática criminosa. E muito menos o policial confundir quem está cometendo o crime com quem não está", avalia o advogado.
COMENTÁRIO DO BENGOCHEA -Com certeza, mas onde estão os outros para denunciar, processar, julgar e colocar na cadeia os vândalos e criminosos que afrontam as leis, as autoridades, o patrimônio público e privado, a vida das pessoas e uma causa justa e pacífica?!?!?
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