FOLHA.COM 02/08/2013 - 03h02
Promotoria quer liberação de grupo preso, diz defesa
DE SÃO PAULO
O Ministério Público se manifestou favorável à concessão de liberdade provisória, sem pagamento de fiança, às cinco pessoas que foram presas após o protesto de terça-feira na avenida Rebouças, em São Paulo, segundo a defesa do grupo.
Os cinco foram detidos sob a acusação de atirar pedras contra um veículo da Rota, tropa de elite da Polícia Militar. Eles negam.
Os defensores do grupo pediram ontem à Justiça a liberdade provisória ou o relaxamento do flagrante dos acusados --quatro homens e uma mulher.
Marcelo Justo/Folhapress
Manifestantes em frente à Prefeitura de São Paulo levantam cartazes contra os governadores Geraldo Alckmin e Sérgio Cabral
Eles foram acusados pelos policiais militares, entre outras coisas, de formação de quadrilha --a defesa nega, sob o argumento de que o grupo nem sequer se conhecia.
A opinião do Ministério Público antecede a decisão do juiz sobre a soltura ou não das cinco pessoas.
Procurada, a Promotoria confirma que respondeu ao pedido, mas não informou o teor --a mesma resposta foi dada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo à reportagem.
A decisão da Justiça paulista sobre se o grupo detido na manifestação continua preso ou não deve ser divulgada hoje.
Promotoria quer liberação de grupo preso, diz defesa
DE SÃO PAULO
O Ministério Público se manifestou favorável à concessão de liberdade provisória, sem pagamento de fiança, às cinco pessoas que foram presas após o protesto de terça-feira na avenida Rebouças, em São Paulo, segundo a defesa do grupo.
Os cinco foram detidos sob a acusação de atirar pedras contra um veículo da Rota, tropa de elite da Polícia Militar. Eles negam.
Os defensores do grupo pediram ontem à Justiça a liberdade provisória ou o relaxamento do flagrante dos acusados --quatro homens e uma mulher.
Marcelo Justo/Folhapress
Manifestantes em frente à Prefeitura de São Paulo levantam cartazes contra os governadores Geraldo Alckmin e Sérgio Cabral
Eles foram acusados pelos policiais militares, entre outras coisas, de formação de quadrilha --a defesa nega, sob o argumento de que o grupo nem sequer se conhecia.
A opinião do Ministério Público antecede a decisão do juiz sobre a soltura ou não das cinco pessoas.
Procurada, a Promotoria confirma que respondeu ao pedido, mas não informou o teor --a mesma resposta foi dada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo à reportagem.
A decisão da Justiça paulista sobre se o grupo detido na manifestação continua preso ou não deve ser divulgada hoje.
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